A Psiquiatria Roubou‑lhe a Irmã da sua alma — Jasmine recuperou‑a

  • 20 milhões de crianças em todo o mundo estão atualmente a receber prescrições de psicotrópicos.
  • 60% dos pacientes a que foram prescritos drogas por um psiquiatra saíram com pelo menos 2 drogas. 33% com três ou mais.
  • 80 mil milhões de dólares por ano obtidos pela indústria farmacêutica.
A Psiquiatria Roubou‑lhe a Irmã da sua alma — Jasmine recuperou‑a
Este é um exemplo de uma vida alcançada através da campanha patrocinada pela IAS. Isto é possível devido ao seu apoio à IAS.

A Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) investiga e expõe as violações dos direitos humanos feitas pela psiquiatria. Aqui está uma história da salvação duma vida:

A irmã mais nova de Jasmine, Sydney, era arrojada — criativa, no mundo das artes e sempre a cantar. Uma daquelas crianças que fazem pensar: “Como é que estás tão feliz?” E ela era assim, até ser apanhada pela psiquiatria abusiva.

“As pessoas estavam sempre a dizer à minha mãe que a minha irmã tinha DDA e que precisava de tomar Ritalina e que precisava de ser acalmada”, disse a Jasmine. Foi prescrito psicotrópicos à Sydney quando tinha 7 anos. “As drogas apagaram‑na”, disse a Jasmine. “Perdi a minha irmã. Era como se a sua alma tivesse sido retirada dela. Foi a coisa mais assustadora que já vi na minha vida. Ela não cantava. Estava sempre calada. Simplesmente estava ausente.”

Quando a Jasmine foi para a faculdade, ela especializou‑se em psicologia, determinada a descobrir opções para as outras crianças em vez dos psicotrópicos. Mas em menos de um ano ela queria desistir. Era como reviver os “momentos de tortura” da sua irmã outra vez. Ao procurar por soluções, um professor chamou‑lhe a atenção para a CCHR: “Precisas de ir a este museu. Irá mudar o teu mundo. É isso que estás à procura.”

Ela foi. Ela e o seu namorado, também especialista em psicologia, visitaram o Museu da Psiquiatria: Uma Indústria de Morte na CCHR Internacional. Quando entraram na primeira sala, ela sabia que tinha encontrado. “Fiquei boquiaberta porque era o lado que eu conhecia”, recorda ela. “Quando cheguei à secção das crianças, desfiz‑me — apenas comecei a chorar… Estou a olhar para a minha irmã. Estou a olhar para o que ela teve de lidar com e ninguém queria saber disso ou dizer algo como: ‘Isto não é OK.’” A Jasmine voltou ao museu com a sua mãe e depois a sua irmã. Quando a Sydney viu os expositores, acabou tudo: ela parou com as drogas. A sua atitude era firme. “Não acho que uma criança de 7 anos deva ser diagnosticada com nada, porque é apenas uma criança”, disse a Sydney.

Depois de 8 anos numa armadilha — um vazio sob medicação — foi uma conclusão emocional. “Eu apenas a abracei”, recorda a Jasmine, “e disse-lhe: ‘Esta é a tua hora. Tens autorização para ser livre. Vais libertar a tua alma e vais ser tu mesma e não há nada de errado contigo.’ Porque ninguém reconheceu o que ela estava a passar, sem ser eu.”

A Sydney permanece sem drogas e canta outra vez. Ambas as irmãs são agora defensoras da CCHR contra os psicotrópicos.

Este é um exemplo de uma vida alcançada através da campanha patrocinada pela IAS. Isto é possível devido ao seu apoio à IAS.

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