Freewinds Ajuda São Vicente depois de Erupções Vulcânicas

Esta é apenas uma das subvenções vitais possíveis pelo apoio dos membros da IAS. Avance já no seu status! DOE AGORA

No dia 9 de abril, o vulcão La Soufrière na ilha das Caraíbas de São Vicente irrompeu, impulsionando centenas de milhões de toneladas de cinzas, rochas e terra para a atmosfera. A erupção cobriu a ilha numa camada espessa de cinzas, obrigando cerca de 20 000 pessoas a evacuar as suas casas e deixou a maior parte da ilha sem eletricidade ou água potável fresca.

O Primeiro‑Ministro de São Vicente fez um apelo à ajuda: “Não somos capazes de fazer o esforço humanitário, não somos capazes de fazer a recuperação, não seremos capazes de o fazer sem uma ajuda substancial da região e da comunidade global. Estamos realmente a precisar de ajuda.”

Como São Vicente tem sido um porto de escala para o Freewinds durante mais de três décadas, o Navio alcançou imediatamente oficiais e aliados na ilha para descobrir que assistência e suprimentos eram mais necessários.

Com o apoio de uma subvenção de emergência da IAS, o Freewinds comprou e enviou um contentor de cerca de 15 toneladas de suprimentos e equipamento, incluindo kits de higiene, cobertores, fraldas para bebés, respiradores e tanques de água. Uma equipa de Ministros Voluntários veteranos de resposta a desastres voou para a ilha para distribuir os suprimentos e ajudar no esforço de socorro. Pouco depois de chegar, os VMs encontraram‑se com o Presidente da Cruz Vermelha de São Vicente e depois foram para as zonas vermelhas e laranja — as áreas mais perigosas afetadas pelo vulcão — para descobrir se os residentes tinham sido evacuados e para avaliar a extensão dos danos. Os dados que recolheram provaram ser inestimáveis, permitindo que a Cruz Vermelha forneça o socorro necessário a desastres nestas áreas.

A seguir a isto, os VMs visitaram cidades mais afetadas pelas erupções, indo de porta em porta para entregar água, kits de higiene, cobertores e ferramentas para reparar casas danificadas. Onde quer que os VMs pararam, eles foram recebidos pelos moradores com elogios e agradecimentos pela assistência e suprimentos muito necessários. Quando um Ministro Voluntário entregou a um menino uma garrafa de água, ele correu pela rua gritando: “Estou rico! Estou rico!” Um homem que recebeu água agradeceu aos VMs profusamente e disse que foi a primeira ajuda que lhe foi dada desde a erupção vulcânica um mês antes. Além de distribuir suprimentos, os VMs organizaram limpezas, desde remover cinzas nas valas de drenagem para evitar inundações a limpar telhados do hospital e salas de recuperação. Os moradores juntaram‑se aos VMs para ajudar nas limpezas, e em breve tornou‑se a “coisa a fazer” à medida que outros orgulhosamente vieram ajudar. Os moradores juraram continuar a limpar a ilha depois de os VMs terem saído.

Os VMs distribuíram 20 200 quilos de suprimentos vitais, limparam mais de 52 toneladas de cinzas e ajudaram mais de 20 000 pessoas. As pessoas de São Vicente apreciaram incrivelmente o Freewinds e os VMs que vieram ajudar, como uma mulher disse: “Muito obrigada por estarem aqui e fazerem o que estão a fazer. Deus vos abençoe.”